O mês de janeiro chegou ao final e deixou a impressão, para boa parte dos rondonienses, de que a época das chuvas continua sendo um desafio muito sério à vida urbana que precisa ser enfrentado pelas prefeituras de todo o Estado. O ideal é que já estivéssemos bem distantes de problemas como as alagações, que afetam o dia a dia das cidades e dos cidadãos. Afinal de contas, estamos em pleno ano de 2013 e a infraestrutura urbana básica deveria ser um item já resolvido para a (grande) maioria dos administradores públicos.
A verdade é que historicamente os municípios de nosso Estado viveram casos de crescimento bastante acentuado, nos quais o Poder Público nem sempre foi capaz de acompanhar a velocidade da expansão urbana, das comunidades e da própria iniciativa privada. Muitos deles, ocorreram não obrigatoriamente por falta de planejamento, mas por diversos tipos de situações que remontam às dificuldades que nossos pioneiros encontraram para criar cidades em meio à Amazônia.
Hoje, no entanto, temos todas as condições de lutar para que esses problemas históricos sejam superados, e isso será possível com a integração de esforços entre município, governo do Estado, bancada rondoniense e governo federal. Cito como exemplo o Projeto de Lei do Senado de número 119, proposto por mim em 2011, que prevê a obrigatoriedade de incluir a diretriz de implantação de eventuais redes subterrâneas de serviços previamente às obras de pavimentação, bem como vedar a concessão de financiamento federal a obras municipais que não sigam esse princípio. Ou seja, um projeto que estabeleça como “regra do jogo” que o Poder Público implante sempre todas as redes subterrâneas antes de asfaltar as ruas, para evitar o desgastante “quebra e conserta” que tanto incomoda a população de qualquer cidade desse país.
A verdade é que historicamente os municípios de nosso Estado viveram casos de crescimento bastante acentuado, nos quais o Poder Público nem sempre foi capaz de acompanhar a velocidade da expansão urbana, das comunidades e da própria iniciativa privada. Muitos deles, ocorreram não obrigatoriamente por falta de planejamento, mas por diversos tipos de situações que remontam às dificuldades que nossos pioneiros encontraram para criar cidades em meio à Amazônia.
Hoje, no entanto, temos todas as condições de lutar para que esses problemas históricos sejam superados, e isso será possível com a integração de esforços entre município, governo do Estado, bancada rondoniense e governo federal. Cito como exemplo o Projeto de Lei do Senado de número 119, proposto por mim em 2011, que prevê a obrigatoriedade de incluir a diretriz de implantação de eventuais redes subterrâneas de serviços previamente às obras de pavimentação, bem como vedar a concessão de financiamento federal a obras municipais que não sigam esse princípio. Ou seja, um projeto que estabeleça como “regra do jogo” que o Poder Público implante sempre todas as redes subterrâneas antes de asfaltar as ruas, para evitar o desgastante “quebra e conserta” que tanto incomoda a população de qualquer cidade desse país.
Esse é o tipo de ponto de vista que combina perfeitamente com a idéia de que é muito melhor que todas as esferas de poder estejam em sintonia visando o bem maior da sociedade, com o foco na máxima de que infraestrutura é fundamental para o desenvolvimento, do que situada cada uma em seu canto, sem se falar, sem uma ouvir a outra.
Nesse sentido, todos os prefeitos que assumiram mandato agora, no início do ano, e aqueles que deram continuidade a esse processo com a reeleição, têm plenas condições de fazer esse trabalho em parcerias produtivas, independentemente de cores partidárias ou de qualquer tipo de diferença histórica. É aquilo que eu sempre venho dizendo há anos: quando existe paz na política, quando existe cooperação na política, toda a sociedade sai ganhando.
Enfrentar as alagações, trabalhar por uma infraestrutura mais inteligente e eficaz é conquista garantida para a economia municipal e do Estado; é conquista mais do que desejada de uma qualidade de vida maior para todos os cidadãos rondonienses; e tudo isso com respeito ao dinheiro que cada um contribui – através dos impostos – para toda a coletividade rondoniense. Esse é o caminho e estamos prontos para ajudar os prefeitos neste desafio. Um bom final de semana para todos.. Um bom final de semana para todos.
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