segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Acir reforça reivindicação para obras na 364


Mesmo licenciado do cargo, o senador Acir Gurgacz esteve nesta quinta-feira com o ministro dos Transportes, Paulo Passos, reforçando as reivindicações para investimentos na BR 364. Acompanhado do vice-governador Airton Gurgacz e demais representantes da bancada estadual, Acir defendeu mais uma vez a importância do prolongamento em 5 quilômetros na duplicação da travessia urbana de Ji-Paraná e insistiu em um convênio entre o Dnit e o Governo do Estado para execução das obras do anel viário da cidade. “O prolongamento é importante para ligar a travessia urbana com o anel viário, o que não estava previsto nestes projetos”, salienta Acir.

Na audiência desta quinta-feira, o diretor do Departamento Estadual de Obras e Serviços Públicos de Rondônia, Lúcio Mosquini, apresentou ao Ministro a recente Portaria do Dnit que autoriza o projeto do anel viário. “Na última reunião no Ministério, ocorrida no mês passado, nos solicitaram o projeto. Encaminhamos e muito rapidamente o Dnit aprovou nossa proposta. Hoje a apresentamos ao ministro e agora aguardamos um posicionamento”, explica Mosquini, otimista com a audiência.

O convênio proposto pelo Governo do Estado é para viabilização financeira da obra. Dos R$ 31 milhões orçados para a execução do anel viário de Ji-Paraná, o Estado custearia R$ 11 milhões, enquanto que o Governo Federal entraria com os R$ 20 milhões restantes. O vice-governador Airton Gurgacz sugeriu um pré-convênio, para que as obras possam iniciar o quanto antes.  “Nossa intenção é iniciar as obras o quanto antes para que o anel viário possa evitar os transtornos no trânsito que inevitavelmente estão ocorrendo com as obras de duplicação da BR-364”, disse Airton.

O ministro Paulo Passos disse que são projetos importantes para Rondônia e, que se for possível aprovar um crédito especial para o Estado no Orçamento da União deste ano, a liberação poderá ocorrer em breve. “Estamos avaliando a possibilidade de realização desse convênio por meio de um remanejamento aprovado pelo Congresso Nacional."

Nenhum comentário:

Postar um comentário