O nosso relatório com as estimativas de receitas para o Orçamento da União de 2012 foi aprovado por unanimidade na manhã desta quarta-feira, 19, na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO). Nosso parecer prevê uma estimativa de crescimento da receita primária líquida de R$ 26,1 bilhões para o próximo ano. Com esta estimativa, a receita primária líquida passou para R$ 937,8 bilhões, contra os R$ 911,6 bilhões previstos pelo governo. A receita primária bruta terá um acréscimo de R$ 30 bilhões sobre a previsão original do Executivo, que era de R$ 1,097 trilhões e ficou em R$ 1,133 trilhões, conforme nosso relatório aprovado hoje.
O nosso relatório foi construído seguindo critérios técnicos e com base nas perspectivas de mercado, mas também com base no diálogo com o governo, com os demais poderes e com os órgãos do governo que geram ou que controlam as receitas e as despesas. Portanto, tem tudo para se concretizar e, por isso, foi aprovado por unanimidade entre governistas e oposição.
Isso mostra que o relatório foi bem feito e que a equipe técnica do Congresso Nacional, da Câmara e do Senado, fez um bom trabalho junto conosco. O executivo também nos forneceu todas as informações necessárias para que pudéssemos chegar a esse relatório, que reflete a realidade da economia brasileira. Projetamos uma inflação de 6% no lugar dos 4% previsto pelo governo; taxa de juros de 10,5% no lugar de 12% ao ano; e crescimento do PIB de 4% no lugar dos 5% previstos pelo governo. É uma estimativa prudente num cenário de crise internacional.
Isso mostra que o relatório foi bem feito e que a equipe técnica do Congresso Nacional, da Câmara e do Senado, fez um bom trabalho junto conosco. O executivo também nos forneceu todas as informações necessárias para que pudéssemos chegar a esse relatório, que reflete a realidade da economia brasileira. Projetamos uma inflação de 6% no lugar dos 4% previsto pelo governo; taxa de juros de 10,5% no lugar de 12% ao ano; e crescimento do PIB de 4% no lugar dos 5% previstos pelo governo. É uma estimativa prudente num cenário de crise internacional.
Foi uma satisfação muito grande poder fazer esse trabalho tão importante para o nosso País. É claro que é uma previsão, mas é uma previsão muito próxima daquilo que nós queremos, com fundamentação técnica e análise de mercado. No início de dezembro vamos apresentar a nossa estimativa final, que deverá se aproximar ainda mais da realidade.
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