quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Para aquecer a economia

Ficamos realmente na torcida de que o ministro Edison Lobão, de Minas e Energia, esteja certo ao dizer que "nem sabe se haverá aumento do preço de combustíveis este ano". O aumento do preço de combustíveis costuma gerar uma reação em cadeia nos preços de diversos outros produtos e serviços, e o Brasil não precisa disso agora. Registramos pressão dos preços dos alimentos em São Paulo e Rio de Janeiro sobre a inflação. Registramos também queda no volume de vendas de materiais de construção. Esses dois índices são preocupantes, mas temos como enfrentar isso.
A melhor forma de lidar com um desaquecimento da economia é enxugar os gastos públicos e buscar meios de reduzir impostos. Já fomos ao plenário do Senado Federal uma infinidade de vezes para lutar por uma reforma tributária que permita incentivar a nossa economia. Apresentamos projeto para incentivar a criação de MicroEmpreendedores Individuais e mais uma série de medidas para fomentar a economia.
Quando o governo gasta menos, enfrenta a corrupção e batalha contra a sonegação, o resultado tem que ser a redução de impostos.
A nossa economia agradece.

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