O ambientalismo internacional, representado por ONGs ou por nações, teima em estabelecer um patamar mínimo de florestas, de cobertura vegetal no planeta, para que a vida se torne sustentável. No entanto alguém já parou para pensar em qual seria o patamar MÁXIMO de seres humanos sobre a face da terra para que a vida continue sustentável? E a partir do momento em que se estabelecer tal patamar, o número máximo de pessoas no planeta, o que faremos?
Ora, esse raciocínio é exatamente o outro lado da moeda que a política ambientalista internacional vem usando como argumento para defender seus pontos de vista. É o lado da moeda que teimam em esconder.
Não existe fundamentação científica exata da demanda de florestas para seqüestro de carbono. No entanto, existe a certeza de que a população do planeta aumenta a cada dia. E essas pessoas não são apenas afetadas pelo clima ou apenas respiram. Essas pessoas se alimentam.
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