Falei ainda há pouco no plenário do Senado Federal sobre a a situação da educação no Brasil. Ficamos em 53o lugar no Exame de Pisa (prova internacional envolvendo 65 países). Tivemos melhoras nos últimos 10 anos, mas simplesmente deixamos de ficar no último lugar para continuar nos últimos lugares.
Na minha opinião, temos muito a fazer para pelo menos chegar em posições medianas dentro desse exame. Mas temos a receita aqui, em nossas mãos, e não estamos usando.
Existem unidades escolares federais, públicas, que têm médias elevadas, no nível de países de Primeiro Mundo. Esses mesmo alunos são os que estão se tornando grandes profissionais, daqueles que fazem a diferença.
E por que não reproduzir no resto do País, do Brasil, as técnicas utilizadas nessas instituições?
Tudo, no final das contas, é uma questão de prioridades. E quando vamos admitir que a educação, que a formação de nossa força de trabalho, de nossa mão de obra, é A GRANDE PRIORIDADE DO BRASIL?
Concordo com o comentário. E também é uma questão de força de vontade de ambos os lados, não adianta um governo ajudar se os próprios que seriam os maiores interessados (alunos) não se ajudarem incentivando, estudando e fazendo por merecer.
ResponderExcluirRondônia precisa de mais, muito mais, pois tem profissionais de excelente qualidade em nossa região, tinha que investir mais pesado na Unir, trazer mais universidades para RO e melhor mais o conceito de "educação" que nossa sociedade está acostumada a ter. Mostrar que educação não é apenas freqüentar uma escola ou universidade, e sim mostrar todo um contexto científico e de outras linhas de estudos dos quais cada um deve se encaixar.
Rondônia tem muito potencial só precisamos explorar melhor.
Necessitamos de uma universidade onde tenha opções de Mestrado e Doutorado dentro de Ji-Paraná e não somente em Porto velho. E se for para ter somente em Porto velho, que seja mais interessantes os mestrados e não apenas voltado para uma área em específico. A unir está pecando muito nesse quesito.
Grande Abraço.