quarta-feira, 2 de março de 2011

Reunião para despachar de vez o decreto da Transposição

Uma reunião hoje, no Ministério do Planejamento, dará o que imagino ser o "pontapé final" para a Transposição. Após a apresentação da minuta do decreto, a bancada rondoniense dará uma resposta ao ministério, confirmando que a minuta ESTÁ ou NÃO ESTÁ de acordo com o que o Estado precisa.
Neste momento é muito importante levarmos em conta as conquistas alcançadas, o que é plausível ou o que é impossível alcançar.
Como vimos aqui em comentário neste blog, feito por um amigo rondoniense, a Transposição não é somente um benefício (no sentido simples de beneficiar), mas sim um direito do servidor rondoniense que atuou no Estado enquanto território. Mas não considero ser BOM para o Estado e para o próprio servidor fincar o pé em questões que podem contribuir apenas para travar ainda mais a Transposição.
Acredito realmente que devemos pensar em tocar adiante a Transposição do jeito que ela está, que é do jeito que o Governo Federal consegue a VIABILIZAR, e levar a discussão futura, caso haja, para uma outra instância.
Isso porque o Estado pode e deve ser beneficiado o quanto antes com a economia que a Transposição vai garantir, criando a possibilidade de investimentos em outras áreas, como educação e saúde, por exemplo. Isso cria uma condição de sustentabilidade maior para Rondônia e para cada cidadão rondoniense.
Já citei, em posts abaixo, as vantagens da Transposição para todo o Estado. Vale a pena uma conferida.
Um grande abraço para todos e vamos juntos à reunião, mais tarde. Em seguida, colocaremos aqui mais informações.

Sobre o comentário abaixo, a questão não é olhar com "olhos do governo federal" ou com "olhos do governo do estado" ou "olhos do servidor". Toda negociação deve ser feita até onde seja possível negociar e não ficar travado, sem andar para frente. Enquanto a transposição ficar parada todo o Estado sai perdendo. Precisamos acreditar realmente na nossa Justiça e nas ferramentas legais para conquistar os nossos direitos.
Estamos procurando olhar a Transposição o tempo todo com o foco na coletividade, no bem de todos, e creio que isso seja muito importante para o nosso Estado.

2 comentários:

  1. Acho que as coisas não são por ai não, vejo que o nobre senador esta vendo as coisas com olhos do governo, "do jeito que passar ta bom", ai fica a pergunta: e os servidores que forem prejudicados, os pensionistas e tantos outros pontos obscuros dessa minuta. portanto, na minha opinião tem que se brigar até o ultimo ponto, pois do jeito que esta ficara muita gente no prejuizo e dai meu amigo ja era, essa estoria de que depois se resolve e somente balela de politicos.

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  2. Desculpe, Mauro, se não consegui captar seu pensamento, mas acredito que desse modo, como expôs, é que prejudica a maioria absoluta e, principalmente, o Estado de Rondônia.
    Enquanto a briga for de cada um não será de todos.
    Como rondoniano, não me prezo a pensar em um grupo de funcionarios públicos, mas sim, no Estado que abracei, que vi nascer, que é meu lar e de minha familia.
    Acho que deve sim, passar a minuta atual.
    As divergências deverão ser tratadas posteriormente.
    Como você propõe a novela volta a estaca zero, favorecendo, aí, sim, ao grupo governista contrário à medida - que situa-se, diga-se de passagem, na esfera federal, a quem caberá pagar o pouco ou o certo.
    Artur Quintela

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