Nossas questões ambientais e as soluções por nós desenvolvidas podem servir de exemplo para qualquer outro Estado, assim como a busca por uma educação melhor pode traçar caminhos ideais para nossos vizinhos. Por isso, creio de verdade que temos a obrigação de olhar para o nosso umbigo e enxergarmos o Brasil inteiro – até mesmo porque a formação de nossa população e de nossa cultura tem um pouco de cada canto desta grande nação.
Essa visão em pé de igualdade é fundamental para que deixemos de lado qualquer tipo de complexo e coloquemos em foco o que é de verdade a solução para as desigualdades de todos os níveis e setores: o desenvolvimento. Ele é a chave para corrigir defasagens na educação, assim como carências no setor de saúde, deficiências no transporte ou as falhas grosseiras que temos no planejamento de nossa segurança pública.
Mas como se faz isso?
Em primeiro lugar, dando condições para o povo produzir. Hoje, uma das minhas principais bandeiras em Brasília está diretamente ligada a gerar fôlego ao agronegócio, eliminando os empecilhos que se formaram no caminho desse poderoso setor de nossa economia. Nossa produção agropecuária está crescendo a cada ano e delimitando marcas mais e mais ousadas, deixando na poeira a competição internacional. Já somos, reconhecidamente, os próximos maiores produtores de alimentos do mundo, de acordo com pesquisas realizadas por instituições internacionais.
Rondônia faz parte dessa corrida rumo ao desenvolvimento, e além de fazer a sua parte, gerando riquezas, deve fazer seu trabalho de casa cuidando para a que seja possível fazer a coletivização desses resultados, em forma de infraestrutura, seja de transportes, de educação, de saúde e até mesmo cultural. Isso se chama desenvolvimento de verdade, e se faz com planejamento. Estamos, hoje, no caminho certo.
Está faltando agora darmos um passo, em nível nacional, que é a reforma tributária, que deverá garantir a revisão dos custos da produção nacional. Temos muitos impostos, vários dispensáveis simplesmente porque já aprendemos, nos últimos anos, que podemos sobreviver e aquecer ainda mais a economia com a redução da carga tributária sobre a produção. Essa é a meta. Atingindo esse objetivo poderemos, todos os Estados, o Brasil inteiro, se ver em uma posição privilegiada no planeta. E esse esforço começa todo aqui, entre nós.
Uma boa semana para todos.
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