A transposição dos servidores do ex-Território de Rondônia para os quadros da União é representa o resgate de uma dívida do Brasil para com os servidores do ex-Território, pioneiros da criação da estrutura político-administrativa do novo Estado de Rondônia. Nestas últimas duas semanas etapas importantes para a aprovação da medida no Senado e na Câmara foram vencidas, num trabalho que contou com a participação efetiva da bancada federal de Rondônia em Brasília e principalmente dos servidores e sindicalistas que os representam. Este trabalho conjunto é o que tem garantido até aqui as inúmeras vitórias que conquistamos para assegurar os direitos dos servidores. O processo ainda não terminou, mas tenho confiança de que terá um ótimo desfecho para todos. É uma medida justa, feita com lisura, e creio que não haverá problemas na Câmara e no Governo. A transposição fará uma justiça gigantesca para com o povo rondoniense, para com os servidores que batalharam na época do território, quando as condições de vida e de trabalho eram duras. É um verdadeiro reconhecimento do heroísmo, do pioneirismo dessas pessoas que ajudaram a formar nosso Estado.
Além de resgatar essa dívida para com os servidores, a transposição trará uma economia na casa dos R$ 30 milhões a R$ 60 milhões mensais para o Estado. Se considerarmos uma media de uns R$ 45 milhões, podemos prever uma economia de R$ 540 milhões por ano. É uma quantia considerável. Mas não significa realmente uma economia, pois estes recursos não deverão ficar parados. Digamos que economia não seja o termo certo. Serão recursos que poderão ganhar uma destinação efetiva para o desenvolvimento do Estado. O próximo governo deve ter em mente que são duas fontes de renda, digamos assim, que surgem com a transposição. A primeira é resultante dessa “economia”, como poderíamos dizer. A segunda é a receita direta que entra para os servidores, oriunda do governo federal, que reverterá, diretamente, em nossa economia, de nosso comércio e indústria, gerando um bom aquecimento da economia, com o aumento do poder de consumo dos servidores.
Esta economia deverá ser destinada, no meu ponto de vista, para dois setores fundamentais para o desenvolvimento de nosso Estado: educação e saúde. Estes setores são a base de tudo. Rondônia verá sua indústria e comércio aquecidos com a renda dos servidores. Esses recursos se espalharão, direta ou indiretamente sobre diversos setores, como a infraestrutura. Esses recursos também podem se tornar a garantia em contrapartidas para financiamentos nacionais ou internacionais, criando um grande fôlego de investimento para o Estado. Assim, poderíamos regionalizar a saúde de uma vez por todas. Poderíamos criar hospitais regionais em nossas principais cidades dentro do eixo da BR-364, acabando com a chamada “saúde de ambulância”. É preciso que o novo governo trabalhe com muito planejamento, com muita previsão. Quando as pessoas não planejam corretamente, o salário raramente chega até o final do mês, não é verdade? Com o Estado é a mesma coisa. A economia da transposição pode ser grande, ou pode não ser nada, se não houver planejamento, uma delimitação clara de onde se quer chegar. E isso deve estar aberto para o povo.
Além de resgatar essa dívida para com os servidores, a transposição trará uma economia na casa dos R$ 30 milhões a R$ 60 milhões mensais para o Estado. Se considerarmos uma media de uns R$ 45 milhões, podemos prever uma economia de R$ 540 milhões por ano. É uma quantia considerável. Mas não significa realmente uma economia, pois estes recursos não deverão ficar parados. Digamos que economia não seja o termo certo. Serão recursos que poderão ganhar uma destinação efetiva para o desenvolvimento do Estado. O próximo governo deve ter em mente que são duas fontes de renda, digamos assim, que surgem com a transposição. A primeira é resultante dessa “economia”, como poderíamos dizer. A segunda é a receita direta que entra para os servidores, oriunda do governo federal, que reverterá, diretamente, em nossa economia, de nosso comércio e indústria, gerando um bom aquecimento da economia, com o aumento do poder de consumo dos servidores.
Esta economia deverá ser destinada, no meu ponto de vista, para dois setores fundamentais para o desenvolvimento de nosso Estado: educação e saúde. Estes setores são a base de tudo. Rondônia verá sua indústria e comércio aquecidos com a renda dos servidores. Esses recursos se espalharão, direta ou indiretamente sobre diversos setores, como a infraestrutura. Esses recursos também podem se tornar a garantia em contrapartidas para financiamentos nacionais ou internacionais, criando um grande fôlego de investimento para o Estado. Assim, poderíamos regionalizar a saúde de uma vez por todas. Poderíamos criar hospitais regionais em nossas principais cidades dentro do eixo da BR-364, acabando com a chamada “saúde de ambulância”. É preciso que o novo governo trabalhe com muito planejamento, com muita previsão. Quando as pessoas não planejam corretamente, o salário raramente chega até o final do mês, não é verdade? Com o Estado é a mesma coisa. A economia da transposição pode ser grande, ou pode não ser nada, se não houver planejamento, uma delimitação clara de onde se quer chegar. E isso deve estar aberto para o povo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário