quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Presença do Brasil na África

O governo brasileiro investe no desenvolvimento da África gerando emprego no Brasil. Como já defendi no plenário do Senado, precisamos ajudar a impor um modelo ambiental e econômico na África, continente que tem uma das maiores coberturas vegetais do mundo e que hoje vem sendo devastado por interesses econômicos internacionais.
O modelo brasileiro não é colonialista e gera riquezas para brasileiros e africanos.
Vejam matéria abaixo:



17/11/2010
Banco do Brasil vai financiar agricultores africanos que queiram comprar máquinas brasileiras
Wellton Máximo
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A partir do próximo ano, os agricultores da África poderão comprar máquinas, tratores e equipamentos do Brasil, com assistência técnica, financiados pelo Banco do Brasil. A Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou hoje (17) a concessão de empréstimos para o programa Mais Alimentos.
Para 2011, o programa prevê liberar US$ 240 milhões em novos financiamentos. Em 2012, o limite chegará a US$ 400 milhões. Segundo o secretário executivo da Camex, Hélder Chaves, Gana e Zimbábue serão os primeiros países beneficiados, mas os empréstimos poderão ser concedidos a produtores de todo o Continente Africano.
Na reunião de hoje, a Camex também autorizou o governo a reduzir o imposto de importação para países pobres, principalmente da África e da Ásia. A proposta atende a um projeto da Organização das Nações Unidas (ONU) para estimular as exportações dos países de baixo grau de desenvolvimento econômico e social.
Com a nova regra, o Brasil poderá zerar o Imposto de Importação de determinados produtos desses países. Mas, antes, a proposta será analisada pela Casa Civil, que decidirá se encaminha um projeto de lei ou uma medida provisória ao Congresso nesse sentido.
De acordo com Chaves, caso algum produto nacional saia prejudicado pelas importações mais baratas, o Brasil poderá estabelecer medidas de salvaguarda. “Se houver um movimento bruto de importações, a Camex tomará todas as providências”, garantiu.
As salvaguardas são medidas temporárias de proteção comercial aplicadas a importações de produtos determinados, independentemente da procedência, e só podem vigorar durante o período necessário para reparar o dano aos produtores internos.
Edição: Vinicius Doria
 

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